O ano novo é comemorado em todo o planeta.
Reformulando: o ano novo é comemorado em praticamente todos os países, com direito à fogos de artifício e festividades.
Reformulando, de novo: o ano novo gregoriano é comemorado em praticamente todos os países, com direito à fogos de artifício, festividades e uma grande gama de comoção. Mesmo que essa comoção não tenha nada a ver com o calendário gregoriano, mas com o ano econômico. O Ocidente domina a economia e a cultura ocidental, o turismo e o entretenimento.
O Ocidente é o maior exportador do mundo, mesmo que apenas uma parcela da população viva nele. O Ocidente exportou até o calendário, criado por um papa católico em outubro de 1582 e que só foi usado extensamente durante o início do século XX e após a Primeira Guerra Mundial, com o domínio da Europa Ocidental na economia e na cultura.
Países islâmicos e orientais em que os calendários são muitos e totalmente diferentes do calendário gregoriano comemoram por causa disso. A globalização afeta até o ano, e o modo de ver o calendário: para os cristãos e todo o Ocidente, praticamente, é 2018 d.C. (depois de Cristo), por influência do Cristianismo e, para todo mundo que não é cristão (inclusive ateus) e para a maior parte do mundo será 2018 E.C. (2018 da Era Comum). E, espera-se, que cada ano seja melhor do que o anterior, mas só há esperança até o ano, de fato, começar.